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Testemunho - Catarina Leitão

Testemunho - Catarina Leitão
Testemunho - Catarina Leitão

Catarina, 35anos, 2 filhos (1 e 3 anos), ambos a mamar, histórico de psoríase, crohns e depressão.


Ponto de partida: sem pele em algumas ondas das mãos e pés, muitas dores e a usar luvas para conseguir usar a mão. A fazer injetáveis biológicos e tópicos com corticos para a psoríase. Mau estar constante, diarreia, cólicas intensas, rectorragias intensas, a fazer medicação diária para o Crohn's. A fazer medicação para depressão.

Alimentação compulsiva, a tentar não comer processados mas mesmo assim comia muitos, muitos doces, muitos hidratos, muito tudo, fumadora on/off.


4.5meses a fazer carnivore. Com alguns deslizes pelo meio.

Pele melhorou ao ponto de ter parado toda a medicação, não ter de pôr creme nos pés todas as noites, não usar luvas e não ter dores.

Sem sintomatologia gastrointestinal e parei medicacao do Crohn's.

Parei medicação psiquiátrica

Se seguir a carnívora estrita e fizer jejum intermitente (sem esforço) sinto me óptima fisicamente, sem inchaço, com energia. Se tiver deslizes noto acentuado inchaço abdominal, flare ups na pele e algumas pequenas cólicas abdominais.


A minha maior dificuldade ainda é a compulsão alimentar e refugiar me na comida. Mas se for comparar antes comia no max dos max de 4 em 4 horas (incluindo durante a noite) e agora faço max dos max 3 refeições no dia (normalmente 1 ou 2) numa janela de 7 horas.


Ainda assim, com tanta coisa boa, olho para a balança e perímetros aumentaram e sinto alguma frustração. Mas caramba, com tanta evolução não dá para não confiar no processo e seguir caminho.


Reiniciei os treinos. A fazer CrossFit 3xs por semana (daí os calos e ter umas ligeiras lesões na mão). Deixei mesmo de fumar. Não estou sempre com fome (embora ainda tenha muita vontade de comer se não estiver em jejum).


O objetivo para os próximos meses é ter menos deslizes, restringir a carne de ruminante, ovos, manteiga e sal e aumentar os jejuns (sempre com atenção porque ainda alimento duas crias).


Obrigada Joana pela coragem de me teres proposto este caminho "fora da caixa".


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